* Victor Nogueira
Na extrema ocidental da urbe e na crista dos cumes havia inúmeros moinhos de vento que produziam a farinha que alimentava as populações em redor.
Novas fontes de energia, embora poluentes mas com maior produtividade, levaram ao seu abandono e ruína, embora alguns fossem adaptados para habitação, especialmente de pessoas de fracos recursos, ou demolidos, se eram um entrave para a expansão urbana.
O rolar dos tempos, contudo, levou à recuperação de alguns, deles, para habitação de gente abonada ou para hotelaria. Com uma vista privilegiada sobre a cidade e o Estuário do Sado, os que existiam degradados ou em ruína nas cercanias do Forte de S. Filipe foram recuperados, alguns deles com piscinas.
As fotos que se seguem datam dos anos '80 do passado milénio, quando estavam ao abandono e em crescente degradação. Elas permitem ver as técnicas construtivas, os engenhos e pequenos pedaços da história nas inscrições toscamente gravadas no lajedo.
Rolos 111, 112, 116, 117, 118, 119 e 128
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Uma Photographia por si só vale por mil palavras?