Para tratar de assuntos na Indaqua fui pela 2ª vez à Praça José Régio, ladeada por artérias que muitas vezes e durante anos percorri sem que a ela fosse ter. Decidamente não me atrai a referida praça, onde sobressai uma estátua do poeta olhando para o Convento de Santa Clara, no cimo da colina em cujo sopé se situam. lado a lado as casas onde nasceu e morreu
Sigo pois e de novo na busca da memória de outroos
escritores (ver em busca de escritores por vila do conde). A rua Conde D. Mendo
está em obras e não posso deixar o Fiesta II no parque nas traseiras do Mercado
Municipal, pelo que prossigo estacionando na Rua General Lemos, perto duma casa
abandonada com escadaria exterior e varanda corrida colunada, que é do tipo
duma das casas dos meus sonhos. Um edifício brasonado chama-me a atenção, o
Solar de S. Sebastião onde funciona o Centro da Memória (http://www.cm-viladoconde.pt/pages/527
), com um vasto espaço verde do qual se avista a parte terminal do Aqueduto de
Santa Clara. No vasto relvado distribuído por dois níveis e atravessado por
jovens que encurtam caminho algumas pedras de cantaria,despojos não identificados.
Duma pérgula e lá em baixo, num quintal que da rua se não vislumbra,
cultivam-se pencas (couves). Para o lado oposto, um pequeno jardim estilo francês.
Retorno em busca da Praça Velha, da Rua da Costeira e da Viela da Cordoaria mas
não as identifico. Estive na Praça Velha ou Largo Antero de Quental mas não o
reconheci. Volto sobre os meus passos ao Fiesta II e retorno ao Mindelo,
adiando a exploração para outro dia.
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Uma Photographia por si só vale por mil palavras?