* Victor Nogueira (texto e fotos)
Da 2ª fase do Parque dos Poetas, apenas a situada a sul da Rua Carlos Vieira Ramos [Zona B], estreita faixa ladeada por prédios com vista para o jardim. Algumas das estátuas não são figurativas e a maioria são duma cor entre o cinza e o castanho terroso, dos Trovadores ao Renascimento (séculos XII a XVII), entre os quais se encontra uma única mulher, soror Violante do Céu. É uma zona contrastante com a relativa uniformidade e a brancura estatuária e figurativa da 1ª fase. Paupérrimo a efígie de Camões. A água é uma presença muito presente, quer rodeando a Ilha dos Amores, quer torneando a Mãe de Água (reprodução inspirada, parece-me, nos respiradouros do Aqueduto de Carnaxide), quer no pequeno riacho correndo e caindo em dois pequenos açudes, torneando Sá de Miranda antes de desaguar em cascata na camoneana Ilha dos Amores com as suas ninfas.
Na álea principal uma constante: pétalas em torno de corolas transcrevem trechos de poemas dos representados.
Informação detalhado pode ser encontrada em http://parquedospoetas.cm-oeiras.pt/
Francisco Rodrigues Lobo
Sá de Miranda
António Ferreira
Frei Jerónimo da Baía
mãe-de-água
D.Dinis
Camões, as ninfas e a Ilha dos Amores
Diogo Bernardes
sobre a 1ª fase do Parque dos Poetas ver
entre oeiras e lisboa, na primavera
https://www.facebook.com/vicnog.na.rede/media_set?set=a.10200406860679474.1073741826.1394553665&type=3
também pode ver
Oeiras - O Parque dos Poetas, pelo meu tio Castro Ferreira
http://osabordolhar.blogspot.pt/2007/09/jj-castro-ferreira-2.html
continua em
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Uma Photographia por si só vale por mil palavras?