`* Victor Nogueira
Vila Fria
Vila Fria - Fontanário (rolo 221 - 1997)
Chafariz do Canejo, na Quinta do Torneiro - Entroncamento da Estrada da Quinta do Torneiro com a Estrada de Paço de Arcos (rolo 221 - 1997)
Porto Salvo
Porto Salvo - chafariz (rolo 219)
São de 1937 os azulejos que embelezam este chafariz, produzidos pela Fábrica de Sant'Ana. Os da fachada principal retratam a ruralidade da vida de Porto Salvo naquela época. Um dos painéis, situado nas traseiras do chafariz, tem como tema a escola primária que funcionava a escassos metros
Vila Fria (Porto Salvo): é um típico bairro clandestino de vivendas de pessoas pobres ou de modestos rendimentos, com ruas estreitas e tortuosas onde mal cabem dois carros, pois todo o terreno tem de ser aproveitado para loteamento.
À entrada,, na Estrada de Paço d'Arcos, uma fonte atesta a benemerência dum proprietário agrícola, um tal Isidoro da Costa, que no século XIX e à sua conta a construiu à entrada da herdade para serventia do povo; trata se do Chafariz de Canejo, cerca da Quinta do Torneiro, que da estrada se não avista, para lá do portão gradeado.
Em Vila Fria uma bica com azulejos, que também predominam nas fachadas das casas, chama a atenção.
O Palácio da Pena em Sintra é um motivo dominante nesta região, talvez porque a massa imponente da serra se impõe lá para ocidente. As ruínas duma quinta com capela privativa chamam por enquanto a atenção do passante. (Notas de Viagem, 1998.01.31)
Ruínas do edifício da quinta acima referida (rolo 221 - 1997)
A Quinta do Torneiro é constituída pela casa e jardins, séc. XVIII, Esta Quinta outrora proporcionou riqueza e lazer a famílias nobres da capital, aliando zona de recreio de pátios e jardins à zona agrícola de pomar e regadio. Constitui um marco simbólico da vivência rural. Presentemente (2020) a Quinta organiza eventos, designadamente casamentos. Vistas do seu interior podem ser encontradas em https://www.quintadotorneiro-eventos.com/porque-casar-em-portugal
Portão da Quinta do Torneiro (rolo 221 - 1997)
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Uma Photographia por si só vale por mil palavras?