A Festa do Avante não é a única Festa organizada pelo PCP; outras têm existido, a nível regional (como a Festa da Alegria, em Braga) ou local. O Avante! ("A voz dos que não têm voz") iniciou a sua publicação, clandestina, em 15 de fevereiro de 1931, com periodicidade irregular. Era composto e impresso manualmente, em papel-bíblia, e clandestinamente distribuído. Muitos foram os assaltos e desmantelamento pela PIDE de tipografias clandestinas, assaltos que nunca conseguiram que ele deixasse ser impresso e distribuído. A partir de 1941 o Avante! passou a mensal. Em 17 de maio de 1974 saiu o primeiro número fora da clandestinidade, com edição semanal desde então.
A colecção do jornal no período da publicação clandestina encontra-e disponível na Internet (1), bem como a edição legal, esta desde 2003.01.09 em Arquivo, assim como as capas desde 1995.01.01 (Ver capas)
A Festa
1976
1979
1988
1982
2000
Avante!
A tipografia clandestina - litogravuras de José Dias Coelho, escultor e dirigente do PCP assassinado pela PIDE, numa rua de Lisboa, em 19 de Dezembro de 1961.
José Moreira, operário vidreiro e responsável pelas tipografias do Avante!, foi preso durante o assalto a uma casa clandestina do PCP em Vila do Paço. Violentamente torturado pela PIDE até morrer em 24 de Janeiro de 1950, sem que revelasse a localização das tipografias clandestinas.
digitalização de autocolantes do meu acervo pessoal
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Uma Photographia por si só vale por mil palavras?