Não são propriamente miradouros, antes logradouros, onde para lá da vista nada convida o viajante a permanecer; nem bancos, nem árvores frondosas, nem canteiros de flores. A Rua Xico da Cana, que remonta a 2009, onde nenhum prédio poderá ser construído para lhe dar vida e movimento, tem um ar degradado, de abandono, as protecções de ferro arrancadas e enferrujadas, a erva daninha irrompendo por entre as pedras da calçada do passeio. Uma solitária boca de incêndio destaca-se, para cá do Baluarte de Santo Amaro e em 1º plano o que a nossa vista alcança são ruínas, terrenos baldios, a casota dum cão que se não avista nem ladra e uma casa com parreira a destoar no inóspito. Mais sedutora e variada é a vista a partir da Rua Dom Pedro Denis.
Interessante verificar que as torres sineiras da maioria das igrejas e conventos, mesmo que situadas na várzea, são visíveis em quase toda a cidade, dominando as populações, especialmente em tempos em que pouca altura tinham os edifícios.
Quem foi D. Pedro Denis, desconheço. O Xico da Cana - Francisco José Batista - começou a trabalhar no mar aos 12 anos, chegando a ser mestre de traineira. Posteriormente fundou o Conjunto Típico Xico da Cana e, nas suas actuações, além de cantar, tocava uma cana rachada, instrumento feito artesanalmente pelo próprio músico, que “vivia muito o que fazia, acima de tudo através do grande convívio que proporcionava com a música, os petiscos e as histórias que contava”.(http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=60692)
Interessante verificar que as torres sineiras da maioria das igrejas e conventos, mesmo que situadas na várzea, são visíveis em quase toda a cidade, dominando as populações, especialmente em tempos em que pouca altura tinham os edifícios.
Quem foi D. Pedro Denis, desconheço. O Xico da Cana - Francisco José Batista - começou a trabalhar no mar aos 12 anos, chegando a ser mestre de traineira. Posteriormente fundou o Conjunto Típico Xico da Cana e, nas suas actuações, além de cantar, tocava uma cana rachada, instrumento feito artesanalmente pelo próprio músico, que “vivia muito o que fazia, acima de tudo através do grande convívio que proporcionava com a música, os petiscos e as histórias que contava”.(http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=60692)
Pequena actuação no café Barreguinhas (Morgada - Setubal) no inicio dos anos 90
Entrevista por Manuel Saraiva, no inicio dos anos 90, no café Barreguinhas (Morgada - Setubal ).
Baluarte de Santo Amaro
Igreja não identificada
À direita a torre sineira da Igreja de N Sra da Anunciada
Ao fundo à esquerda os estaleiros navais da antiga Setenave, onde dei aulas, e para a direita as instalações portuárias
Troia no horizonte
a caldeira de Troia
Troia no horizonte, para lá dos telhados
Avenida S. Francisco Xavier
fotos em 2017.08.07
Ao fundo e à esquerda a Igreja de N. Sra da Saúde
à direita a Igreja de N. Sra da Saúde
Igreja de N. Sa da Anunciada
Forte de S. Filipe
fotos em 2017.05.27
OUTROS MIRADOUROS EM SETÚBAL
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Uma Photographia por si só vale por mil palavras?