* Victor Nogueira
2015 04 27 foto victor nogueira - ponte sobre o rio Cávado, ligando Barcelos a Barcelinhos
2022 05 17 Foto victor nogueira - Barcelos - ponte românica e azenha no Rio Cávado (GEDC0348)
Centro histórico de Barcelos - Na foto estão a Igreja de Santa Maria (matriz) e as ruínas do Paço dos Condes de Barcelos (actual Museu Arqueológico). Á esquerda a Torre dos Pinheiros. Por detrás do Paço ficam os Paços do Concelho e a estátua de António de Sousa Barroso, que foi missionário em Angola e Bispo do Porto.
António de Sousa Barroso era primo do meu avô materno, António dos Santos Barroso, e foi o irmão deste, o Pe José Barroso, secretário do bispo, que esteve por detrás do casamento do irmão com quem veio a ser minha avó materna, Francisca da Conceição, de Chaves, que não conheci mas dizem-me ter sido uma pessoa alegre e generosa, que trocou o convento pelo casamento.
Contudo, contava a minha mãe, em contrapartida teve de deixar os bens ás Oficinas de S. José, ficando com o usufruto deles apenas em vida.
2022 05 18 Foto victor nogueira - Barcelos - painel de azulejos representando o Paço dos Condes de Barcelos e a ponte sobre o Rio Cávado (GEDC0380). Como legenda «Este Palácio dos Duques de Bragança em 1786 (segundo o pintor Manuel Luís Pereira»
2022 05 19 Duarte d'Armas - Barcelos e ponte sobre o Rio Cávado, in "Livro das Fortalezas"
2022 06 14 Foto victor nogueira - Barcelos - Ponte sobre o Rio Cávado (tabuleiro), vista de Barcelinhos. Ao fundo a Igreja matriz e as ruínas do antigo Paço Condal (GEDC0059)
2022 06 15 Barcelinhos - Ponte sobre o Rio Cávado tabuleiro e Capela de N Sra da Ponte vistas de Barcelos (GEDC0090)
2022 06 16 Foto victor nogueira - Barcelinhos e ciclista atravessando a Ponte sobre o Rio Cávado, vistas de Barcelos (GEDC1175)
«O Livro das Fortalezas é um manuscrito quinhentista de autoria de Duarte de Armas, executado em 1509-1510 por iniciativa de D. Manuel I de Portugal. A obra contém desenhos de 56 castelos fronteiriços do reino de Portugal.
(...) O monarca incumbiu Duarte de Armas, escudeiro da Casa Real, de vistoriar as fortificações lindeiras com Castela, desejando inteirar-se do estado de conservação das mesmas. Duarte de Armas, acompanhado de um criado a pé, percorreu a cavalo a maioria das povoações acasteladas da fronteira, elaborando esboços em papel (debuxos) com as suas panorâmicas (ao menos duas por povoação, de diferentes direcções) e as plantas dos respectivos castelos, nelas indicando os trechos mais arruinados, onde obras se faziam mais necessárias.
A pesquisa contemporânea aponta o início da Primavera de 1509 como a data de início da viagem de trabalho em Castro Marim, até à sua conclusão, sete meses mais tarde, em Setembro, em Caminha. Foram visitadas nesse percurso 56 povoações/castelos. No regresso a Lisboa, foram visitadas ainda Barcelos e Sintra.
(...) A obra é considerada o mais vivo testemunho do debuxo, técnica de ilustração vigente à época de D. Manuel I. O autor indica, nas panorâmicas, os percursos entre cada povoação com as distâncias, principais acessos, estado dos caminhos, conformação do terreno, cursos de água e navegabilidade, pontes, fontes, poços, culturas e pomares, edifícios militares, religiosos e civis e outros, em alguns casos até mesmo da povoação castelhana vizinha. O mesmo se repete em relação às plantas, onde se indicam as dimensões, tipos e estado das defesas, altura e espessura dos muros, distância entre torres e cubelos, finalidade dos compartimentos, acessos e outros.» (Wikipedia)
Palácio dos Condes de Barcelos - «Foi erguido na primeira metade do século XV por iniciativa de Afonso I, Duque de Bragança, constituindo-se em um castelo apalaçado. Constituiu-se na edificação mais rica de Barcelos à época em que foi construído.
A decadência deste Paço iniciou-se em finais do século XVIII.
Nas ruínas hoje, já não é visível a primitiva torre, que se situava entre a Ponte de Barcelos e as quatro primitivas chaminés. Ela terá sido bastante danificada quando do terramoto de 1755, vindo a ruir definitivamente em 1801. Em 1872, diante do estado ruinoso do edifício, o município de Barcelos, determinou demolir o que restava. Essa demolição jamais chegou a concretizar-se na totalidade, devido a diversos protestos populares. O que nos restou - pouco mais do que algumas paredes e uma chaminé tubular -, não consegue dar-nos ideia da sua grandeza original
No início do século XX, as suas ruínas passaram a albergar o Museu Arqueológico de Barcelos.» (Wikipedia)
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Uma Photographia por si só vale por mil palavras?