* Victor Nogueira
Bragança (muralha medieval)
Cheleiros (Mafra) ribeira e ponte de Cheleiros
Oeiras - Mural
Portimão
Porto - Praça D. João I (pombas)
Sarzeda (Castelo Branco)
Vila do Conde - Aqueduto e Igreja do Convento de Santa Clara
Vila Viçosa - Palácio dos Duques de Bragança
Vilar de Mouros - Rio Coura
Grafito numa parede - Liberdade pata Mumia Abu-Jamal, pseudónimo de Wesley Cook (24 de abril de 1954), jornalista, radialista e activista norte-americano ex-membro do Partido dos Panteras Negras.
Na sequência dum julgamento amplamente contestado pela defesa, Mumia Abu-Jamal foi condenado á morte por, supostamente, matar um policial que espancava seu irmão, no início da década de 1980. Em 27 de março de 2008, a Corte Federal de Apelações dos EUA anulou essa sentença, convertendo-a em prisão perpétua, além de conceder um novo julgamento a Mumia.
Em 2011, o mesmo tribunal de apelação confirmou a condenação e a decisão de anular a sentença de pena de morte, e o promotor de Filadélfia anunciou que estava desistindo de exigir a pena de morte para o condenado. Em janeiro 2012, Mumia Abu Jamal saiu do corredor da morte.
A sua prisão e condenação são consequência da sua defesa dos direitos cívicos,. Como jornalista Jamal tornara-se locutor de rádios locais e de uma rede nacional de emissoras negras. Além de entrevistar gente como Bob Marley e Alex Haley, ficou conhecido como “a voz dos que não têm voz”.
Nos seus programas denunciava a violência policial - em particular, as de natureza racista - e os dramas diários da população pobre. Foi várias vezes ameaçado por policiais e autoridades, como o prefeito Frank Rizzo. (Wikipedia)
Em 2021 prossegue a campanha pela libertação de Abu-Jamal.
photoandando em portugal, por aqui e por ali - 07
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Uma Photographia por si só vale por mil palavras?