* Victor Nogueira
2021 03 20 100 Mil Anos de Lutas Mil - Jean François Millet – As respigadores e Homens serrando
2021 03 20 Primavera (Google)
2020 03 20 Cartoon
2020 03 20 foto victor nogueira - Alcobaça Mosteiro panteão real 1998 02 22
A Monarquia tem vários panteões régios: Mosteiro de Santa Cruz em Coimbra, Mosteiro de Alcobaça, Mosteiro da Batalha, Mosteiro dos Jerónimos e Mosteiro de São Vicente de Fora, estes dois em Lisboa. Na foto, o Panteão Régio do Mosteiro de Alcobaça.
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«Os primeiros túmulos reais
Dentro da igreja encontram-se os túmulos dos reis D. Afonso II (1185-1223; túmulo datado de 1224) e D. Afonso III (1210-1279). Os túmulos situam-se dos dois lados da Capela de São Bernardo (contendo a representação da sua morte), no transepto sul. Diante destes túmulos, numa sala lateral, posicionam-se oito outros túmulos, nos quais se encontram D. Beatriz, mulher de D. Afonso III, e três dos seus filhos. Um outro sarcófago pertence a D. Urraca, a primeira mulher de D. Afonso II.
Não se conhece a história dos outros sarcófagos, estando estes, hoje em dia, vazios, após terem sido novamente selados entre 1996 e 2000.
O edifício lateral, nos quais esses sarcófagos se encontram actualmente, foi construído na sequência dos estragos causados pela grande inundação de 1774.
A partir do século XVI, os sarcófagos encontravam-se no transepto a sul e, anteriormente, provavelmente na nave central.
D. Pedro e D. Inês de Castro
Os sarcófagos
Os túmulos de D. Pedro I (1320-1367), com o cognome O Cruel ou também O Justo, e o de D. Inês de Castro (1320-1355), que se encontram agora em cada lado do transepto, conferem, ainda hoje, um grande significado e esplendor à igreja. Os túmulos pertencem a uma das maiores esculturas tumulares da Idade Média.
Quando subiu ao trono, D. Pedro I tinha dado ordem de construção destes túmulos para que lá fosse enterrado o seu grande amor, D. Inês, que tinha sido cruelmente sentenciada à morte pelo pai de D. Pedro I, D. Afonso IV (1291-1357). Este pretendia, também, ser ele próprio ali enterrado após a sua morte.
As cenas, pouco elucidativas, representadas nos túmulos, ilustram cenas da História de Portugal, são de origem bíblica ou recorrem simplesmente a fábulas. Por um lado, esta iconografia é bastante extensa, sendo, por outro lado, muito discutível.»
2020 03 20 foto victor nogueira - Mosteiro de Alcobaça (refeitório dos frades) - 1998.02.22
«Refeitório
A oeste e ao lado da nova cozinha encontra-se o Refeitório, constituído por uma sala com três naves, com as dimensões de ca. de 620 m² (29 x 21,5 m). Por cima da entrada encontra-se uma inscrição em latim de difícil interpretação: respicite quia peccata populi comeditis (lembrem-se que estão a comer os pecados do povo).
A sala impressiona pelas suas proporções harmónicas, possuindo janelas tanto do lado norte como a leste. Do lado oeste, uma escada de pedra conduz ao púlpito do leitor, que lia textos espirituais durante as refeições.
Os monges sentavam-se com os rostos virados uns para os outros e tomavam a sua refeição em silêncio. O abade estava sentado com as costas viradas para a parede a norte. No lado oeste da ponta a sul, o Refeitório abria-se para a antiga cozinha medieval, hoje uma sala lateral, que conduz ao claustro de D. Afonso VI. Alguns metros à frente, encontra-se na mesma parede uma abertura de dois metros de altura e 32 cm de largura, que conduz à sala, não existindo nenhuma explicação para ela.
A estreita porta, ao contrário do que se pensa, servia como meio de ligação para com o exterior do mosteiro, para passar refeições aos pobres.
Os danos causados pela transformação em 1840 do Refeitório num teatro foram remediados durante a sua restauração.»
2019 03 20 foto victor nogueira - rio ave e pôr-de-sol em vila do conde
2018 03 20 foto victor nogueira - coreto na avenida Luísa Todi, em setúbal
2015 03 20 Primavera (Google)
2015 03 20 -- Programa das Festas dos Finalistas do Liceu Salvador Correia, em Luanda - 1965 / 66
2014 03 20 efabular - melhor ou pior - está ao alcance de qualquer um/a !
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Uma Photographia por si só vale por mil palavras?