Ao longo do ano e não apenas no Carnaval se fazem encenações, como as que se ilustram de seguida, embora a primazia seja nas festas natalícias, inicialmente pelo Nogueira da Silva, cujo sucessor foi o Rui Pedro, a partir de certa altura acolitado por um ajudante, o Cisco Kid, agora para gáudio do João. e, em breve, daqui a uns meses, também da Mariana. Salvo indicação contrária, o fotógrafo é o editor deste post.
«A Susana, acabada de acordar, veio até aqui perguntar se eu andava a escrever o meu diário, emitindo a douta opinião de que os diários só se escrevem ... ao fim do dia e não a meio da manhã. Quanto ao Rui apareceu agora dizendo que era um hippie, de tronco nú, vestido com as calças de ganga, um colete da irmã e as joias artesanais dela ao pescoço e nos braços. É o ai Jesus da Alexandrina, que o trata como o menino da avó, com ternurinhas e cuidados risonhos, coisa a que não está muito habituado.» (MMA 1993.08.20)
Numa das fotos abaixo, a gabardina branca, à Humphrey Bogart, é já uma peça histórica. Era do meu pai, nos anos '40, no Porto, e trouxe-a comigo para Portugal, nos idos de '66. Ainda existe. A pistola era de alarme. Uma vez foi "apreendida" pelo meu pai. Este costumava comer a sopa segurando o prato a meia altura e eu, de súbito, disparei a pistola, e ele, com o sobressalto, enfiou a cara na sopa. Resultado, fiquei sem arma, inapelavelmente.
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«A Susana, acabada de acordar, veio até aqui perguntar se eu andava a escrever o meu diário, emitindo a douta opinião de que os diários só se escrevem ... ao fim do dia e não a meio da manhã. Quanto ao Rui apareceu agora dizendo que era um hippie, de tronco nú, vestido com as calças de ganga, um colete da irmã e as joias artesanais dela ao pescoço e nos braços. É o ai Jesus da Alexandrina, que o trata como o menino da avó, com ternurinhas e cuidados risonhos, coisa a que não está muito habituado.» (MMA 1993.08.20)
Numa das fotos abaixo, a gabardina branca, à Humphrey Bogart, é já uma peça histórica. Era do meu pai, nos anos '40, no Porto, e trouxe-a comigo para Portugal, nos idos de '66. Ainda existe. A pistola era de alarme. Uma vez foi "apreendida" pelo meu pai. Este costumava comer a sopa segurando o prato a meia altura e eu, de súbito, disparei a pistola, e ele, com o sobressalto, enfiou a cara na sopa. Resultado, fiquei sem arma, inapelavelmente.
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Na taberna (Exposição "O Homem e o Trabalho"), em Setúbal
Foto Fátima Pereira
Pais Natais e seus ajudantes
O guitarrista
O ilusionista
O cowboy
O detective e lavadeira Maria , em Luanda
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Uma Photographia por si só vale por mil palavras?