* Victor Nogueira
Arcos de Valdevez
Nestes campos se travou uma batalha entre D.Afonso Henriques e o rei de
Leão que este perdeu, tendo o armistício então firmado sido confirmado pelo
tratado de Zamora, que reconheceu a independência do Condado Portucalense.
·
Rio Vez. Pelourinho. Igreja Matriz (interior).
Rio serpenteante, com solar ao fundo.
·
Largo João Verde, poeta que
defende a união da Galiza com Portugal, sentimento muito expandido nesta zona.
No terreiro Igreja de N. Sra da Cepa (ou da Capa?), Igreja da Misericórdia e
Casa do Terreiros ou dos Silveiras. Lá em baixo o Paço do Giela, com sua janela
manuelina e torre com ameias (que não fotografei), no meio do arvoredo duma
herdade e à beira-rio.
·
Pelourinho manuelino de
autoria do canteiro João Lopes o Velho, que
também construiu os chafarizes de Caminha e de Viana do Castelo.
Alameda/parque arborizado à beira rio (na gíria local o Trasladário).
História da chávena do café - vendida num lado, negada noutro, oferecida num
terceiro.
Igreja do Salvador (talha dourada)
Do outro lado do rio um cruzeiro - do Senhor dos Milagres - e casa
brasonada.
Caravana festiva do F.C.P. Feira do Livro, pouca frequência, livreiros
locais, sendo um alfarrabista de Braga.
Torre da Igreja da Lapa e candeeiro. 1º Cruzeiro (misericórdia), 2º
Cruzeiro (Junto à casa da Ponte)
Mosteiro de Castro (século XII), perto de Arcos
de Valdevez. Românico, porta lateral, torre sineira, talha dourada e muitas
imagens. Cheiro a bafio.
Ponte do Porto, sobre o rio Cávado,
estreita, engarrafada, com semáforos para controlar o trânsito. Um autocarro
recua. Casa com mirante, à beira da estrada, estilo coreto quadrado.
Autocarros da Lidl carregam pessoas.
Solar da Brejoeira (sec. XIX) estilo "castelo" francês,
na estrada Arcos de Valdevez/Monção, a 6 km a sul desta povoação, com extensa vinha defronte, do outro lado da
estrada, ambos protegidas pela GNR. Edifício do “risco” do arquitecto Carlos
Amarante, que em Braga tem vasta obra.
Monção
Conservam-se troços das muralhas medievais e baluartes seiscentistas.
Muita da pedra utilizada nos edifícios da vila provém da demolição do castelo
da Lapela, na estrada para Valença, de que resta apenas a Torre homónima.
Casa brasonadas, mas em ruínas. Vista do Rio Lima.
Estátua e Praça Deu-La-Deu Martins, mulher do Alcaide que lançou aos
esfomeados espanhóis sitiantes os
últimos pães, levando estes a levantar o sítio por pensarem que a vila estaria
em condições de resistir-lhes durante muito mais tempo. Aliás uma outra mulher
teve também papel de relevo num outro cerco dos castelhanos, mas sem o êxito
daquela, mas conseguindo que aos derrotados fossem prestadas honras militares
pelos invasores.
Junto ao rio e para lá da muralha "corre" a Alameda Humberto
Delgado. Guarita e busto ao poeta luso galaico João Verde: Vendo-os assim
tão pertinho | A Galiza mailo Minho |
São como dois namorados | que o rio traz separados || Quase desde o
nascimento | Deixá-los, pois, namorar | Já que os pais para casar | Lhes não dão consentimento. (Notas de Viagem 1998.06.07)
Ponte da Barca
ponte românica
Arcos de Valdevez
Pelourinho. Ao fundo a Igreja Matriz e a Capela do Salvador
"Casa do Terreiro" ou do "Conselheiro", actual Casa das Artes, no Jardim dos Centenários
Capela de N. Sra da Conceição
Igreja da Misericórdia
Igreja da Lapa
Cruzeiro - do Senhor dos Milagres
Ponte românica sobre o Rio Vez
Brejoeira
Monção
Rio Minho
Jardim com o busto do oeta João Verde
Igreja Matriz
Fotos em 1998.06.07 - Rolo 358
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