"Outorgado pelo rei D. Manuel I, o Venturoso, a 10 de setembro de 1516, o Foral de Vila do Conde é um diploma onde se encontram regulamentados todos os tributos e taxas a pagar ao Donatário – no caso de Vila do Conde era Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde – provenientes da agricultura, pesca e comércio. Também ao Mosteiro de Santa Clara (fundado em 1318 por D. Teresa Martins (tetraneta de D. Maria Pais Ribeiro) e D. Afonso Sanches (filho ilegítimo de D. Dinis) pertenciam as azenhas e a barca de passagem no rio. Como noutras terras senhoriais, o Mosteiro detinha a jurisdição, a dada de ofícios, bem como os foros e os direitos reais." in http://www.cm-viladoconde.pt/pages/862
Rua da Costa
(cerca da Praça Velha ou Largo Antero de Quental)
Rua da Igreja
Praça Vasco da Gama
(antiga Praça Nova)
Igreja de S. João Baptista
Paços do Concelho e Pelourinho
Rua da Misericórdia
Largo Dr. António José de Almeida
(antigo Largo da Misericórdia)
Igreja da Misericórdia e Casa do Despacho
Largo D. Afonso Sanches
Igreja do Convento de Santa Clara
Túmulo de Teresa Sanches
Túmulo de Afonso Sanches
Rua dos Prazeres
réplica da nau quinhentista
... vista do Largo Dr. Cunha Reis
Largo da Alfândega
A fim de mostrar a complexidade da organização das viagens, a Nau Quinhentista apresenta os aposentos de alguns dos tripulantes, assim como os próprios elementos da tripulação, através de esculturas humanas: o capitão, o piloto, o escrivão, o capelão, o boticário, o timoneiro, o bombardeiro e o grumete.
Alfândega Régia (Museu de Construção Naval) - No século XV, o apogeu do comércio marítimo provoca um crescente movimento nos portos do reino, incluindo o de Vila do Conde não é excepção. Por esse motivoo D. João II, por carta de 27 de Fevereiro de 1487, criou a Alfândega Régia de Vila do Conde, na zona onde também se encontravam os estaleiros navais.
Azenha quinhentista no Rio Ave, reconstruída pelos Marqueses de Vila Real, no século XVI
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