foto victor nogueira . alcácer do sal - monte da arouca (unidade colectiva de produção soldado Luís) 1978 - papoila no trilho arenoso. Toda esta região é arenosa, de areia branca, testemunho de que há milénios esteve submersa
Castro Barroso Gato Nogueira - Blog Photographico - lembrança da moça do Alentejo
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Algures no Alto Alentejo
* Victor Nogueira
Das NOTAS DE VIAGEM, em 2000.09.19
foto victor nogueira -trata-se duma povoação alentejana que de momento não identifico, mas que suponho seja a Vila de Crato, no Alto Alentejo. Abaixo mais 3 fotos da mesma povoação. Quem me ajuda na identificação ?
Das NOTAS DE VIAGEM, em 2000.09.19
Alter do Chão
Logo à entrada a Praça de Touros. 1ª foto a Alter a uma rua. Há muitas casas brasonadas. Existe uma rua Cega.
Fotos a pelourinho e várias casas, janela manuelina (sec XVI), chafariz renascentista, chafariz das ...., Câmara feia, Rua das Parreiras. Igreja Matriz (séc. XX), chafariz das Bonecas. Foto à Igreja do Convento Santo António, que está a ser demolido. Foto de Crato ao longe
Alter Pedroso
Crato
1ª foto – reflexo da lâmpada na parede da igreja. As casas têm faixas amarelas. Há pelourinho e várias casas brasonadas.
Abertura da máquina e destruição das fotos. Aquisição de nova máquina.
Flor da Rosa
Foto ao Mosteiro, já de noite. Pousada que não visito, ficando-me pela entrada e pela igreja.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
o Fiesta I em Sernancelhe
* Victor Nogueira
foto victor nogueira - sernancelhe - o Fiesta com que eu e a Fátima percorremos milhentos recantos em Portugal Continental de lés-a-lés
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Torrão e Bernardim Ribeiro
* Victor Nogueira
foto victor nogueira - Vila doTorrão (Alcácer do Sal) - estátua de Bernardim Ribeiro (Menina e Moça)
NÃO SOU CASADO, SENHORA
Não sou casado, senhora,
que ainda não dei a mão,
não casei o coração.
Antes que vos conhecesse,
sem errar contra vós nada,
uma só mão fiz casada,
sem que mais nisso metesse.
Dou-lhe que ela se perdesse!
solteiros e vossos são
os olhos e o coração.
Dizem que o bom casamento
se há de fazer de vontade.
Eu, a vós, a liberdade
vos dei, e o pensamento.
Nisto só me achei contento:
que, se a outrem dei a mão,
dei a vós o coração.
Como, senhora, vos vi,
sem palavras de presente
na alma vos recebi,
onde estareis para sempre,
não de palavra somente;
nem fiz mais que dar a mão,
guardando-vos o coração.
Casei-me com meu cuidado
e com vosso desejar.
Senhora, não sou casado,
não mo queirais acuitar!
que servir-vos e amar
me nasceu do coração
que tendes em vossa mão.
O casar não fez mudança
em meu antigo cuidado,
nem me negou a esperança
do galardão esperado.
Não me engeiteis por casado,
que, se a outra dei a mão,
a vós dei o coração.
Bernardim Ribeiro, in 'Antologia Poética'
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Guimarães, o Paço e os Duques de Bragança
* Victor Nogueira
foto victor nogueira -. guimarães (paço dos duques de bragança)
O apoio de nun'álvares pereira (filho secundigénito) ao mestre de avis (filho bastardo real e candidato ao trono real) foi bastante frutuosa. Com efeito, se o chamado "santo condestável" se tornou mais rico que o futuro Rei, casando um seu filho com uma filha bastarda deste, deu origem à mais rica e poderosa casa nobre que havia de governar Portugal a partir de 1640, até à implantação da República em 1910.
Muito ricos tinham ser os Duques que depois se tornaram reis, possuindo palácios, igrejas, propriedades agrícolas e tapadas por todo o território continental
Esta foto é de finais do século XX e hoje as árvores estão mais crescidas e tapando o edifício.
Quando visitei este palácio não sei se em 1963 se em 1968, os guias de então (não poucas vezes já idosos) tinham o discurso engatilhado e memorizado; se lhes fazíamos uma pergunta não sabiam responder e recomeçavam o discurso desde o início, o que era uma enorme seca.
Desta feita, no final de 2014 não visitei o Palácio, pois as entradas eram muito caras para um grupo de 4 pessoas adultas.
Sobre a "recriação" do edifício pelos então "Monumentos Nacionais" ver https://books.google.pt/ books?id=aaTAAAAAQBAJ&pg=PA 86&lpg=PA86&dq=palácio+dos +duques+guimarães++DGEMN&s ource=bl&ots=Xb5smroFDm&si g=jtTZb8QXasmd42Swqm4g3ETQ 1H4&hl=pt-PT&sa=X&ei=2fCvV ICsKYSsUc64geAB&ved=0CFIQ6 AEwCg#v=onepage&q=palácio% 20dos%20duques%20guimarães %20%20DGEMN&f=false
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domingo, 4 de janeiro de 2015
em lisboa, a caminho de santa apolónia
* Victor Nogueira
Terreiro do Paço
Campo das Cebolas e Casa dos Bicos
Museu Militar e Estação Ferroviária de Santa Apolónia
sábado, 3 de janeiro de 2015
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
no 1º de janeiro, pôr-do-sol na foz do rio Ave
foto victor nogueira - pôr-do-sol na foz do Rio Ave (Vila do Conde - entrada da barra) 2015.01.01
Por estas bandas nortenhas está muito frio e gélido, mas sem as temperaturas negativas de setúbal. Dizem que de manhãzinha por vezes os campos estão cobertos de neve, mas deve ser geada. Fora isso, os dias estão soalheiros, de céu azul. com núvens boas para fotografar o pôr-do-sol. Contudo o entardecer do 1º dia do ano esteve neblinado.
Ali na varanda - batida pelo sol o dia inteiro - o tempo está quentinho, para ler estirado numa cadeira desdobrável.
Depois de ler uma interessante "Viagem a Angola", de Daniel Melcalfe, estou a terminar "Filha da Revolução e outros contos", de John Reed, que no início do século XX acompanhou as Revoluções Mexicana e Russa, autor do conhecido "Dez Dias que Abalaram o Mundo", sobre a Revolução Bolchevique na Rússia. Este último livro está na base de filmes como "Outubro", de Eisenstein, e "Reds" de Warren Beatty, respectivamente de 1927 e 1981.
Por estas bandas nortenhas está muito frio e gélido, mas sem as temperaturas negativas de setúbal. Dizem que de manhãzinha por vezes os campos estão cobertos de neve, mas deve ser geada. Fora isso, os dias estão soalheiros, de céu azul. com núvens boas para fotografar o pôr-do-sol. Contudo o entardecer do 1º dia do ano esteve neblinado.
Ali na varanda - batida pelo sol o dia inteiro - o tempo está quentinho, para ler estirado numa cadeira desdobrável.
Depois de ler uma interessante "Viagem a Angola", de Daniel Melcalfe, estou a terminar "Filha da Revolução e outros contos", de John Reed, que no início do século XX acompanhou as Revoluções Mexicana e Russa, autor do conhecido "Dez Dias que Abalaram o Mundo", sobre a Revolução Bolchevique na Rússia. Este último livro está na base de filmes como "Outubro", de Eisenstein, e "Reds" de Warren Beatty, respectivamente de 1927 e 1981.