Castro Barroso Gato Nogueira - Blog Photographico - lembrança da moça do Alentejo
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Ripper: IMAGENS HUMANAS
João Roberto Ripper: IMAGENS HUMANAS. Ripper não faz apenas imagens das pessoas, mas faz imagens junto às pessoas. A sua fotografia é um olhar igualitário. E destaca a dignidade daqueles que vivem em situações de extrema carência. Segundo Robert Capa. “Se a sua foto não está boa o suficiente é porque você não chegou perto o suficiente”. Em Imagens Humanas, essa é uma regra frequente com relação à distância focal, mas não só isso. Se a frase de Capa pode ter uma abrangência maior, então o trabalho de Ripper serviria ainda perfeitamente para ilustrá-la. Há proximidade no trato do autor com cada um que está em seu trabalho – ou talvez se deva dizer: com cada um que trabalhou junto a ele. “Ao longo dos últimos 36 anos acredito ter desenvolvido uma linguagem autoral própria, marcada pela proximidade com o fotografado. Uma fotografia que é, em parte, uma extensão da minha personalidade, sem deixar de ser o reflexo daqueles que, assim como eu, envolvem-se em malabarismos econômicos de toda ordem, para sobreviver com dignidade”. São as palavras de Ripper. Sua trajetória profissional ajudou na formação de uma classe de fotógrafos e no surgimento da fotografia de autor no país, além de criar espaços de grande autonomia para a documentação social. Esta carreira que cedo ganhou forma ao contribuir para o reconhecimento do fotojornalista na grande imprensa, logo passou a integrar as agências independentes e ONGs – consecutivamente a F4, Imagens da Terra, e Imagens do Povo. E ao longo dos seus 35 anos de estrada Ripper foi sempre fortalecendo sua ação em setores mais segregados do Brasil. Imagens Humanas reúne a coleção de seu trabalho pessoal, que sempre ocorreu em paralelo a seus coletivos fotográficos. Hoje, Ripper administra a Agência Imagens do Povo, que orienta garotos do subúrbio carioca para se formarem como fotógrafos profissionais – dentro do Observatório de Favelas do Complexo da Maré. (Rio de Janeiro/RJ). Este é um projeto que traz “um olhar endógeno, capaz de mostrar a favela para além da visão estigmatizante (...) quase sempre associada a violência e tráfico de drogas”, como bem fala Dante Gastaldoni, fotógrafo parceiro, amigo e autor do prefácio do livro homônimo a esta exposição. Dante observa também que Ripper é “sempre voltado para os outros e omisso em relação a si próprio”. E isto se confere nos fatos. Só agora, com Imagens Humanas, Ripper tem seu primeiro livro e sua primeira exposição individual. Quem organizou e viabilizou essa iniciativa foi Mariana Marinho, da Dona Rosa Produções: “Quando eu vi as fotos do Ripper, percebi que aquelas imagens iam muito além de uma linguagem documental, com forte acento de denúncia social. Aquelas fotografias eram, na verdade, obras de arte e, como tal, deveriam ser expostas para o maior número possível de pessoas”. As imagens foram produzidas principalmente entre 1999 e 2004, e retratam as ligas camponesas, os povos indígenas e o trabalho escravo no Brasil. Como boas obras contam elas mesmas, diante do público, as suas histórias – que são muitas, e são fortes. Venha conferir a ótica de Ripper sobre um Brasil que é às vezes deliberadamente oculto – como no caso do mercado escravo. Outras vezes, está apenas longe da vista da maioria de nós. Mas que vive com muita luta e intensidade.
.Por: Ímã Foto Galeria Lotado
Sites com fotos tiradas secretamente de passageiros no metrô viram mania em Londres
25/8/2011 4:48, Por BBC Brasil
Adam Monger ficou surpreso ao saber que sua foto estava circulando na internet
Há mais de 12 mil câmeras de segurança no sistema de metrô de Londres, monitorando diariamente os movimentos de milhões de passageiros, mas agora a nova mania na capital britânica é cada um fazer o próprio registro de pessoas vistas durante a viagem.
Na internet, há um número cada vez maior de galerias de fotos e websites dedicados a comentar a aparência, as roupas e o comportamento de outros passageiros.
Adam Moger estava no metrô, no sul da cidade, em um domingo de manhã, quando alguém tirou sua fotografia secretamente com um telefone celular.
Só três dias depois, quando foi avisado por amigos, Monger descobriu que sua imagem estava no site Tubecrush.net e tinha se tornado parte de uma tendência online.
“Eu não tinha a menor ideia. Eu só estava sentado no metrô, cuidando da minha vida, numa manhã de domingo depois de ter saído na noite anterior”, disse ele.
“Uns dias depois, meus amigos começaram a me ligar e mandar e-mails se divertindo às minhas custas porque minha foto estava na internet.”
Twitter
O site Tubecrush.net, que é ligado a uma conta de Twitter, convida passageiros a enviar fotos de estranhos que eles acham atraentes ou interessantes. Todas as fotos têm de ser de homens viajando no metrô de Londres.
Normalmente, a pessoa na foto não sabe que sua imagem está online.
“Foi um pouco estranho no começo, mas depois eu fiquei lisonjeado”, disse Monger.
“Nós sempre vemos pessoas bonitas no metrô. Aí depois às vezes você pensa que devia ter tirado uma foto delas, mas não acho que eu vá passar a fotografar outras pessoas!”
Início
O metrô londrino é considerado um lugar público, logo é permitido fotografar estranhos
O Tubecrush.net surgiu 7 meses atrás, quando os amigos Steve Motion, Gemma Dean, Andy Kaufman e Michael Sparrow estavam assistindo um programa de namoro na TV e tiveram a ideia de criar o site.
“Estávamos vendo mulheres julgando candidatos homens na TV e achamos que seria divertido fazer o mesmo na vida real”, disse Kaufman.
“Achamos que fotos no metrô de Londres seriam a melhor coisa a fazer, porque o metrô tem um certo clima.”
“As pessoas normalmente sentam em silêncio e observam os outros que estão viajando com elas, então nos pareceu uma ideia divertida.”
“No início tirávamos as fotos nós mesmos e aí começamos a pedir para outras pessoas enviarem as suas”, contou Klaufman.
Fenômeno mundial
Kaufman disse que agora o site recebe fotos até do Brasil e do Japão, mas que muitas delas são rejeitadas, por não terem sido tiradas no metrô de Londres.
“Esperamos que as pessoas vejam o site da forma como ele foi concebido, não há nenhuma intenção de ofender ninguém“
Andy Klaufman, co-criador do site
Outras contas em sites de mídia social e galerias de fotos online começaram a surgir com propostas parecidas. Enquanto @peopleonthetube se concentra em roupas esquisitas e situações estranhas, o finado @tube_chicks dava notas para mulheres viajando no metrô.
Mas o Tubecrush.net decidiu não pedir fotos de mulheres por acreditar que “homens tirando fotos de mulheres no metrô seria algo diferente, não teria o mesmo clima de homens gays ou mulheres tirando fotos de homens”.
O site inicialmente atraiu mais homossexuais, mas hoje 60% das fotos recebidas vêm de mulheres. O sucesso tem sido tanto que já foi criada a versão americana para Twitter em Nova York, @subwaycrush.
Como muitos podem achar que ter sua foto exposta na internet é uma invasão de privacidade, o site dá a opção de a pessoa fotografada pedir para que a imagem seja retirada da rede. Em sete meses, apenas três pessoas fizeram o pedido.
A empresa responsável pela administração do metrô de Londres, a TfL, disse que se considera que todos os passageiros estão em um local público, o que faz com que fotografar estranhos no metrô seja permitido legalmente.
“Esperamos que as pessoas vejam o site da forma como ele foi concebido, não há nenhuma intenção de ofender ninguém”, disse Kaufman.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Portugal - 1.º Concurso de Fotografia “Olhares sobre o Património Ribeirinho”
Cultura : Associação Naval Sarilhense lançou o 1.º Concurso de Fotografia “Olhares sobre o Património Ribeirinho”
A Associação Naval Sarilhense lançou hoje o 1.º Concurso de Fotografia “Olhares sobre o Património Ribeirinho”, dedicado ao tema “As Embarcações Tradicionais do Estuário do Tejo”.
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http://www.orio.pt/modules/news/article.php?storyid=9412
terça-feira, 23 de agosto de 2011
"Maior Exposição Fotográfica do Mundo" - Lisboa e Funchal
Quarta-feira, 24 de Agosto de 2011
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Maior galeria ao ar livre |
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