quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Click! O Rock Brasileiro - História em Imagens - Fotografia

Exposições


De 01/10 a 30/10 - Seg, Ter, Qua, Qui, Sex e Sab
Horário: das 10h às 20h (seg a qui) e das 14h às 24h (sex e sab)
Gratuito

Fundição Progresso
R. dos Arcos - 24
Lapa
Fone: 2220-5070

A mostra faz parte e encerra o projeto feito em homenagem ao gênero, que contou também com o lançamento de um livro e um documentário Click! O Rock Brasileiro - História em Imagens, ambos lançados em 2009. 
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As imagens foram selecionadas pelo fotógrafo e jornalista Mauricio Valladares que buscou através delas acompanhar toda a evolução, revolução e efervescência do rock no Brasil. 
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A exposição também conta com terminais multimídias que ficam à disposição dos visitantes estabelecendo um processo interativo entre a obra e seu espectador. O local também abriga um espaço para exibição de filme aonde o público poderá assistir ao documentário, homônimo, dirigido por Bernardo Palmeiro, que no ano passado foi selecionado para o Festival de Cinema do Rio de Janeiro e pela Mostra Internacional de São Paulo
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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Spring Waltz & Kiss the Rain


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nlc0r0bln | 23 de Março de 2007
BGM : Love Poem (A Spring Waltz OST)
By: Lee Ji Soo
Album: Lee Ji Soo - Love Poem (Spring Waltz Themes)
Photos Taken from : http://www.goopunch.net/freephoto/

For those who has been inquiring about this track, the detail as per listed above. The album is available in the market, just like its official OST album... however if you would like to d/load it, you may try this site to do so : http://koreandramaost.blogspot.com/20...

Thank you.
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nlc0r0bln | 18 de Março de 2007
Song Title : Kiss the rain
by: Yiruma
Himawari/sunflower photoclips taken from : http://www.goopunch.net/freephoto/
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Hello x0rainyday0x (^o^)//
Thanks for the comment. *tipping my hat and bow* Yes, I know he's a Korean...I've been listening to him for years *smiles* As regards to himawari, I just love the sound of it. Hope these somehow answer your queries... (^o^)y

p.s: Thank you all for your kind words. I appreciate that very much *bow*

p.p.s: and for those who keep on asking "why s/flowers?" - Please be informed that this video was made years ago for a friend requesting a photo-slide video with s/flowers on it...... that's why it's with photos of s/flowers instead of the rain. ~(-_-)~ There are many other nicely done videos on youtube of the same track with photos of the rain/raindrops/rainy days on it. Just search and you'll find the right video for you. Thank you. (^o^)y
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Man Ray


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arwen987 | 21 de Novembro de 2009
Man Ray, born Emmanuel Radnitzky (August 27, 1890 November 18, 1976), was an American artist who spent most of his career in Paris, France. Perhaps best described simply as a modernist, he was a significant contributor to both the Dada and Surrealist movements, although his ties to each were informal. Best known in the art world for his avant-garde photography, Man Ray produced major works in a variety of media and considered himself a painter above all. He was also a renowned fashion and portrait photographer. He is noted for his photograms, which he renamed "rayographs" after himself.

While appreciation for Man Ray's work beyond his fashion and portrait photography was slow in coming during his lifetime, especially in his native United States, his reputation has grown steadily in the decades since.

In 1999, ARTnews magazine named him one of the 25 most influential artists of the 20th century, citing his groundbreaking photography as well as "his explorations of film, painting, sculpture, collage, assemblage, and prototypes of what would eventually be called performance art and conceptual art" and saying "Man Ray offered artists in all media an example of a creative intelligence that, in its 'pursuit of pleasure and liberty,'"—Man Ray's stated guiding principles—"unlocked every door it came to and walked freely where it would."
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Cecilia L. R. Barata BOA TARDE, VICTOR!!!
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22/9 às 18:18
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Dolce Pontes...É tao grande o Alentejo...


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mafaldaramalho | 30 de Março de 2008
lindas imagens acompanhadas com a voz de Dulce Pontes e de um grupo coral do meu alentejo...
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Enviado por Cecília Barata
3/9 às 12:26
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É TÃO GRANDE O ALENTEJO


Daqui para a minha terra
Tudo é caminho e chão
Tudo são cravos e rosas
Tudo são cravos e rosas
Dispostos por minhas mãos


É tão grande o AlentejoTanta terra abandonada
A terra é que dá o pão
Para bem desta nação
Devia ser cultivada
Tem sido sempre esquecidoDa margem ao sul do Tejo
Há gente desempregada
Tanta terra abandonada
É tão grande o Alentejo


Nesses campos solitários
Onde a desgraça me tem
Brado ninguém me responde
Olho, não vejo ninguém


É tão grande o AlentejoTanta terra abandonada
Etc.
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http://cantoalentejano.com/cancioneiro/?ver=1&id=21
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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Quer aprender a fotografar fotografia na natureza e espeleofotogra?

Tema:canyoning
Autor: Redação 360 Graus
Data: 28/9/2010

Ministrado por Renê de Souza (SBE 0562), professor formado pela escola Panamericana de Artes, fotógrafo há 25 anos tem fotografado as belezas naturais do Brasil. Como espeleólogo já visitou mais de 200 cavernas, tendo oportunidade de fotografar inúmeras delas. O curso tem o objetivo de levar aos interessados a utilização de recursos, técnicas e a composição fotográfica para melhor captura de imagens, promovendo o domínio de linguagens, conceitos estéticos e equipamentos utilizados na produção fotográfica. Também visa preparar para a criação fotográfica no campo da arte ou da comunicação em áreas específicas como: fotojornalismo; fotografia publicitária; fotografia documental; instituições, museus e galerias de arte. Data: 09 a 12/10/2010 (feriado prolongado) Local: Iporanga SP - Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira Inscrições com desconto até dia 01 de Outubro de 2010 A ficha de inscrição e demais informações estão disponíveis em: www.sbe.com.br/cursos.asp


© Copyright 1998 - 2009 - 360 GRAUS MULTIMÍDIA
Proibida a reprodução integral ou parcial, para uso comercial, editorial ou republicação na Internet, sem autorização mesmo que citada a fonte.
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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Fotógrafos dão dicas para deixar sua foto amadora com ar profissional

 24/09/2010 - 16:17 (atualizada em 24/09/2010 16:46)

Para melhorar suas fotos de viagem, uma boa sugestão é usar a criatividade para buscar um ângulo original e utilizar elementos da paisagem, como linhas e repetições de formas

Rafael Bergamaschi 
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Ao fotografar paisagens uma boa dica é acordar cedo ou esperar o fim de tarde - Getty Images

Você sempre gostou de fotografia, mas com o tempo percebeu que talvez não tenha jeito para fotógrafo? Para lhe ajudar, conversamos com alguns profissionais do ramo que deram dicas para deixar suas fotos amadoras com aspecto quase profissional.

Primeiro, é necessário entender que as câmeras automáticas amadoras, como o modelo Cybershot, da Sony, ou o PL 100 da Samsung, não possuem todas as ferramentas disponíveis nas câmeras profissionais, mas, ao mesmo tempo, elas foram feitas para facilitar a vida do fotógrafo. “As câmeras compactas fornecem poucos recursos ajustáveis para o fotógrafo amador. Muitas vezes o fotógrafo regula sua câmera em um dos vários programas e a máquina faz os ajustes necessários”, explica Erivam de Oliveira, professor de fotojornalismo da Universidade Federal de Viçosa.

Uma dica é saber usar o flash da forma correta, como conta Ari Vicentini, professor de fotografia da Faculdade Cásper Líbero: “em locais escuros use o flash, normalmente as próprias câmeras te avisam quando ele é necessário, mas não deixe a função ‘flash’ habilitada em locais com boa iluminação, pois isto pode estragar a luz ambiente e vai gastar pilhas e baterias sem necessidade”.

Durante as férias, se você não quer que suas fotos se pareçam com todas as outras já tiradas,~procure usar a criatividade. “Deve-se procurar outros ângulos e principalmente trabalhar o primeiro plano. É muito comum um turista parar na frente de uma paisagem e clicar”, conta o fotojornalista Erick Hurpia. Ele ainda acrescenta: “ao fotografar deve-se levar em consideração que você tem profundidade. Ao colocar um objeto em primeiro plano o ganho em termos de enquadramento e criatividade já é muito”.

Outra maneira de fazer com que suas fotos se destaquem é utilizar elementos da paisagem que são visualmente atraentes como linhas e padrões repetidos. “Uma boa foto costuma ter certo equilíbrio nas formas. Isto é mais fácil de se obter se o fotógrafo procurar linhas, como a silhueta de postes, prédios, ou a linha do horizonte. Os objetos na cena ficarão melhor distribuídos”, esclarece Vicentini.

Para o caso de retratos, é necessário captar tudo o que a pessoa tem a oferecer, extraindo sua essência, como Hurbia esclarece: “pessoas são basicamente expressões e emoções, então a dica é, chegar perto e captar as texturas, a espontaneidade. Um erro clássico é mirar no rosto, centralizando a cabeça, com isso a foto fica dividida entre meio corpo e um teto vazio”.

Para fotografar cenas em movimento, as câmeras fotográficas geralmente contam com uma função específica, muitas vezes ilustrada com alguém praticando esportes. Esta ferramenta fará com que a velocidade de ação da câmera seja mais alta, congelando a imagem, mas existe um problema: “quando se opta por esse recurso, o fotógrafo necessitará de mais luz para fotografar”, explica Oliveria.

Para você que quer se aprofundar no assunto, São Paulo oferece diversos cursos especializados.

Techimage Escola de Fotografia – Rua Nebraska, 90, São Paulo. (11) 2738-4464 ou (11) 5044-8810

Focus Escola de Fotografia - Rua Riachuelo, 245, São Paulo. Telefones: (11) 3104-6951 ou (11) 3107-2219

Espaço de Cultura Contemporânea São Paulo - Rua Augusta, 2239, São Paulo. Telefone: (11) 11 3060-3636

Instituto Internacional de Fotografia - Rua Eusébio de Paiva, 68, São Paulo. Telefone: (11) 3021-3335 
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http://www.abril.com.br/noticias/fotografos-dao-dicas-deixar-suas-fotos-amadoras-aspecto-profissional-599307.shtml
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domingo, 26 de setembro de 2010

Usina Jirau apoia livro de fotografias da história de Porto Velho

Comunica Assessoria - 2010-09-24 - 12 begin_of_the_skype_highlighting              2010-09-24 - 12      end_of_the_skype_highlighting:13:00 -

O lançamento da edição aconteceu nesta quarta, com o autor Luiz Brito
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A Energia Sustentável do Brasil, concessionária da Usina Hidrelétrica Jirau, patrocinou a reimpressão de mil exemplares do livro de fotografias “Revelando Porto Velho”, do fotógrafo e documentarista Luiz Brito. O lançamento dessa segunda edição aconteceu nesta quarta-feira, 22, no restaurante Café Madeira, com a presença do autor e convidados, além da imprensa e apreciadores da história e cultura da região.

O livro registra, através de fotos em preto e branco, a formação da Capital, com destaque para pontos de referência histórica, como o início do antigo centro e a construção da ferrovia Madeira-Mamoré. Em todas as páginas, as imagens são acompanhadas de legendas explicativas, que vão narrando os ciclos de Porto Velho. “Pensei em não só colocar fotografias por colocar, mas acompanhá-las de pequenos textos que ajudassem a enriquecer as imagens. A ideia foi dar uma informação a mais à fotografia”, conta Luiz Brito.

Defensor da preservação do patrimônio histórico, Brito é um dos mais respeitados profissionais na área fotográfica e também audiovisual, já tendo participado de exposições internacionais em países como Áustria e Espanha. Profissionalismo e credibilidade que motivaram a Energia Sustentável a apoiar a reedição da obra, que teve a primeira tiragem em 2004, esgotada logo após sua publicação.

“Quando recebemos o pedido de patrocínio para a reedição do livro, foi uma satisfação. O Luiz Brito desenvolve um trabalho sério, de qualidade, com uma responsabilidade muito grande para com o resgate histórico dessa região. Em nenhum momento hesitamos em entrar de cabeça nesse projeto”, enfatiza o diretor Institucional da Energia Sustentável, José Lúcio de Arruda Gomes.

O diretor ainda esclareceu que a concessionária da Usina Jirau adota uma política de responsabilidade social que valoriza a perspectiva preservacionista, de resguardar e resgatar o patrimônio histórico-cultural.

Para o fotógrafo e documentarista Luiz Brito, o apoio da empresa demonstra o respeito e compromisso do empreendimento com a sociedade de Porto Velho. “Nós, profissionais, pesquisadores, contamos com essa força para desenvolver nossos trabalhos. Agradeço muito à Energia Sustentável, que me ajudou a materializar esse projeto”, agradeceu o artista.


O Livro

‘Revelando Porto Velho’ é uma memória fotográfica da formação da capital de Rondônia, com mais de 200 fotos em preto e branco, datadas do início do século passado. Entre elas, reproduções do sanitarista Oswaldo Cruz, de sua estada na região para trabalhar no Hospital da Candelária, no início da construção da ferrovia Madeira-Mamoré. Da mesma época há registros do fotógrafo norte-americano Danna Merril. Ambos foram os primeiros a registrarem a região com imagens.

Além desses, o livro também traz fotos de O.F. de Souza, Pedro Marques, Pereirinha, Armando Veiga, entre outros fotógrafos igualmente renomados. Todo o material foi obtido através dos familiares dos profissionais. Resultado de mais de dois anos de pesquisa, que também incluiu o Centro de Documentação do Estado e da Prefeitura de Porto Velho como fontes.

Reedição

A segunda edição do livro ‘Revelando Porto Velho’ foi editada preservando a grafia da época, e traz uma foto inédita do Centro Histórico de Porto Velho, da década de 50, que retrata as Três Caixas D’Água e os antigos casarões. A imagem foi cedida por um antigo morador, hoje residente no Rio de Janeiro. Além disso, foram incluídas duas reportagens do Jornal Alto Madeira, publicadas em 1917 e 1918, respectivamente. 
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http://rondoniadinamica.com/ler.php?id=19450&edi=1&sub=3
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sábado, 25 de setembro de 2010

Fotografia de Jorge Ricardo no Hotel Palace do Capitão

Setembro 23rd, 2010 in Jornal das Caldas. Edição On-line 
Momento da inauguração
Momento da inauguração
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Esteve patente no Hotel Palace do Capitão, em São Martinho do Porto, uma exposição de fotografia de Jorge Humberto Ricardo.
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Intitulada “Infinitos”, a exibição fotográfica surpreendeu pela positiva, superando as expectativas a nível de venda e visitas.
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Jorge Humberto Ricardo nasceu em Évora de Alcobaça em 1964. Estudou em Alcobaça, na Escola Secundária D. Inês de Castro, sem contudo ter concluído o 12º ano. Apaixonou-se pela fotografia durante a adolescência, tendo comprado a primeira máquina fotográfica SLR, com dinheiro ganho nas férias de Verão, ainda durante a frequência do ensino secundário. Abandonados os estudos, continuou a fotografar apenas por passatempo, enquanto ia trabalhando em diversos empregos.
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Em 1988, inicia a carreira de fotógrafo comercial, que vem desenvolvendo até hoje. Inicialmente focado na fotografia social, começa também a fotografar produtos para as empresas de cerâmica, então abundantes na região de Alcobaça.
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Em 1989, conhece o fotógrafo Carlos Marques e frequenta o 1º Curso de Fotografia Industrial, Publicidade e Moda na sua “Oficina da Imagem”, ficando a partir daí (e até hoje) obcecado pelo rigor na composição e iluminação da imagem.
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A partir desta altura, centra a sua actividade na fotografia industrial e publicitária, tendo como clientes algumas das empresas mais importantes da região.
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Em 1994, inicia a colaboração com a revista “Ceramicexport”, que mantém até à sua extinção em 2007, tornando-se conhecido no meio como “o fotógrafo da cerâmica”.
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Em 2001, inicia a colaboração com a “Exposalão”, como “fotógrafo oficial”, que ainda mantém. É também nesse ano que produz a fotografia para o livro “A Loiça de Alcobaça”, de João da Bernarda (Edições ASA).
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Ao longo dos anos tem tido pequenas colaborações na área do fotojornalismo, destacando-se a primeira página do jornal “Região de Cister”, sobre as cheias de Maio de 2000 em Alcobaça, e uma colaboração continuada, iniciada em 2007, para o sítio da “Rádio Batalha”
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Com vasta experiência em quase todas as áreas da fotografia, não admira as várias solicitações que foi tendo ao longo dos anos para mostrar o seu trabalho pessoal ao público. No entanto, e por considerar que uma exposição de fotografia não deve ser apenas um conjunto de imagens dispersas, nunca se sentiu em condições de aceitar tal desafio.
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Só no início de 2010, ao dispor algumas fotos em cima de uma mesa, descobre o conceito que as ligava entre si, e que no fundo está presente na sua forma de fotografar, desde sempre. Decide então organizar finalmente a sua primeira exposição, a que chamou “Infinitos”, usando essas imagens e mais algumas que capturou já consciente do tema da exposição.

Carlos Barroso
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http://www.jornaldascaldas.com/index.php/2010/09/23/fotografia-de-jorge-ricardo-no-hotel-palace-do-capitao/
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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Debate sobre o lugar da fotografia na Europa está este ano em Braga

União Europeia de Festivais de Fotografia


24.09.2010 - 16:20 Por Nuno de Noronha
A União Europeia de Festivais de Fotografia (UEFF) escolheu Braga para realizar, nos dias 24 e 25, o seu encontro anual. A reunião pretende ser uma discussão sobre o futuro da arte de fotografar e os representantes portugueses prometem continuar a levar o país além-fron
A União Europeia de Festivais de Fotografia, que integra uma rede de 28 eventos que têm lugar em 18 países, vai debater, no seu encontro anual, este ano em Braga, as novas estratégias de cooperação e financiamento entre os membros associados à organização.

Rui Prata, um dos responsáveis pelo “Encontros da Imagem”, o único festival português de fotografia, e que está abrangido pela UEFF, disse, ao PÚBLICO, que no encontro estão a ser discutidas novas possibilidades de cooperação entre as diferentes organizações e eventos culturais, “tendo em vista a obtenção de parcerias financeiras” para a “divulgação da cultura europeia”.

Rui Prata admite que este encontro é uma “oportunidade fulcral” para estabelecer acordos e permutas que viabilizem os festivais promotores do sector do audiovisual, como o “Encontros da Imagem”, que, por exemplo, viu o seu orçamento cair praticamente para metade em 2010, ao fixar-se nos 68 mil euros.

Por outro lado, a participação do ministério da Cultura no único evento português de fotografia, que se realiza em Braga desde 1987, baixou este ano cerca de 70 por cento, o que “veio dificultar ainda mais a promoção do evento”, revelou o responsável.

Um dos grandes objectivos de Rui Prata e que está a ser discutido no encontro da UEFF é levar Portugal, no próximo ano, ao Festival de Fotografia de Bratislava. “Seria a primeira vez que Portugal estaria representado neste importante evento”, afirmou Rui Prata, esclarecendo que isso seria “uma forte plataforma de lançamento e divulgação da fotografia portuguesa no Leste europeu”.

Cultura2007

Nas palavras de Rui Prata, um dos dinamizadores da UEFF 2010 em Braga, esta edição é também uma forma de promover o intercâmbio de formadores e o desenvolvimento de mais acções educativas, com vista a “encontrar parceiros a nível europeu para candidaturas conjuntas a fundos do projecto Cultura2007 da União Europeia”.

O programa Cultura2007 tem como objectivo a promoção do diálogo cultural, a difusão da cultura e a mobilidade dos artistas e respectivas obras, nas diferentes formas e veículos de expressão cultural. É um projecto que veio substituir o anterior Cultura2000 e que visa igualmente financiar acções culturais de âmbito europeu.
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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Mostra reforça o diálogo entre a fotografia e as artes plásticas

Nahima Maciel 
Publicação: 23/09/2010 08:00

A fotografia está tão presente no cotidiano contemporâneo que é impossível evitá-la. O divertido e produtivo é se apropriar das imagens, destruí-las e reconstruí-las de maneira a compor novos significados. Paisagens revisitadas, em cartaz na Referência de Arte, é um mosaico de possibilidades conseguidas por meio de ressignificações para imagens mais do que instaladas no repertório visual de qualquer cidadão.

Imagens de Marcelo Feijó: montagens que se misturam com palavras - (Marcelo Feijò/Divulgação)
Imagens de Marcelo Feijó: montagens que se misturam com palavras.






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O curador Marcus Lontra reuniu trabalhos de Luiz Alphonsus, Marcelo Feijó, Almir Reis e João Bosco interessado em explorar como cada um manipula imagens produzidas com técnica fotográfica. “É uma ideia muito simples de reforçar o diálogo da fotografia com as artes plásticas”, explica. “Eu quis mostrar como cada um incorpora elementos fotográficos. Fotografia é uma realidade, sempre foi, e hoje ainda mais, especialmente no mercado. Galerias de foto são um fenômeno que vem acontecendo com frequência.”

Marcelo Feijó, professor da Universidade de Brasília (UnB), aproveita Paisagens revisitadas para mostrar as primeiras obras da série Sobre o mundo e suas imagens. O artista manipula fotografias realizadas em Paris, São Luís (Maranhão) e Lisboa. Faz montagens nas quais insere imagens famosas, citações nas quais recupera um imaginário sedimentado em quase dois séculos de história da fotografia. “Quando vou fotografar sou influenciado por essas imagens que tenho na cabeça. Temos uma memória coletiva e não conseguimos mais ver as coisas pela primeira vez”, acredita Feijó. “As imagens são parte de um projeto maior. É o resultado da minha vida de pesquisador da história da fotografia.”

Assim, uma paisagem urbana portuguesa ganha a inserção da foto Le violon d’Ingrès, feita por Man Ray em 1924, e uma esquina de prédios desgastados em São Luís combina com a sobreposição da imagem do beijo de Robert Doisneau. Sobre todas as fotos, Feijó escreve palavras como amor, dor, solidão, morte, vida, sonho e realidade, uma lembrança de sentimentos opostos e complementares que podem confundir ou sugerir situações ao espectador. “São palavras fundamentais que estão na vida de todo mundo, o tempo inteiro.”

No trabalho de Almir Reis, Brasília ganha destaque em fotografias da estátua da Justiça na Praça dos Três Poderes e da rampa lateral do Museu Nacional. “É a valorização das cores e da iconografia de Brasília”, explica Marcus Lontra. De fato, o branco da cúpula do museu e o cinza da estátua ocupam tanto o olhar quanto os contornos e os ângulos focados pelo artista. No caso de Luiz Alphonsus, a série apresentada — um jogo de céus, nuvens, luas e sóis — foi garimpada no próprio arquivo fotográfico do artista.

Diálogos
A relação entre o espaço cósmico e urbano é preocupação constante na hora de organizar os diálogos entre as imagens. “O cosmos vem da minha relação com Brasília”, explica Alphonsus, que morou na capital durante a adolescência e hoje vive no Rio de Janeiro. “Esse céu gigantesco sempre marcou minha vida toda. E a questão do urbano também veio da ocupação do Planalto, de ver a cidade crescer.”

João Bosco, também do Rio, é o único que não encara o próprio trabalho como fotográfico, embora o resultado final seja uma impressão digital sobre tela após longas manipulações no Fotoshop. O primeiro passo no trabalho de Bosco é capturar imagens de objetos nos quais enxerga alguma potencialidade narrativa para construir paisagens um tanto surrealistas. Capturar pode ser fotografar ou simplesmente escanear brochuras ou desenhos. “Trabalho com a ideia de construir paisagens futurísticas. Não sou fotógrafo. O trabalho parece pintura, foto, desenho. Não é nada disso e é tudo isso”, garante.

Intitulada Apocalipse, a série apresentada na Referência traz pequenos esqueletos de animais que interagem com uma suposta espaçonave construída com escorredores de macarrão. É a versão de Bosco para um mundo de seres sem carne. “É um reflexo sobre o fim de um tempo e o princípio de outro. A ideia dos animais descarnados e vivos é a ideia de um mundo mutante. A partir desse pensamento vou construindo imagens de um mundo que está mudando.” Antes de Apocalipse, o artista construiu toda uma narrativa para a ideia com séries intituladas O início, Os deuses e A culpa.

PAISAGENS REVISITADAS
Exposição de Luiz Alphonsus, Marcelo Feijó, Almir Reis e João Bosco. Visitação até 9 de outubro, de segunda a sábado, das 10h às 22h, na Referência Galeria de Arte (Shopping Casa Park) 
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http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/09/23/diversaoearte,i=214319/MOSTRA+REFORCA+O+DIALOGO+ENTRE+A+FOTOGRAFIA+E+AS+ARTES+PLASTICAS.shtml
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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Jornalistas de Cabinda conquistam prémios

Jornal de Angola Online

Bernardo Capita | Cabinda - 20 de Setembro, 2010
Governador em exercício (ao centro) posa com os dois vencedores do Jornal de Angola
Fotografia: Rafael Tati | Cabinda
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O jornalista Joaquim Suami, do Jornal de Angola em Cabinda, foi o vencedor na categoria de imprensa do prémio provincial de jornalismo edição 2010, com 30 mil dólares, realizado sábado último nesta cidade, mérito conseguido por ter divulgado matérias ligadas ao Campeonato Africano das Nações (CAN) realizado em Janeiro e que a província albergou uma das fases do grupo B.
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Na categoria de fotojornalismo, foi distinguido António Soares, também fotógrafo deste matutino, com 30 mil dólares, por ter retratado imagens ligadas à seca que ocorre no mangal da foz do rio Chiloango, numa reportagem de autoria do jornalista Bernardo Capita, merecedor de uma menção honrosa no valor de mil dólares.
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O júri do prémio provincial de jornalismo edição 2010, composto pelo jornalista e director do Fundo de Apoio Social (FAS), Silvestre Cabango (presidente), Alfredo Gabriel Buza, docente universitário e vice-reitor da universidade 11 de Novembro (vice presidente), João Alberto Coelho, director provincial das Edições Novembro, Carlos Sambo, jurista, e Armando Elisa, chefe do Departamento de Rádio Televisão e Imprensa da Secretaria provincial da Comunicação Social, atribuiu igualmente menção honrosa ao fotógrafo Rafael Tati, no valor de mil dólares.
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O Jornal de Angola foi o órgão mais distinguido nesta edição, com um total de 4 prémios, sendo duas menções honrosas e dois vencedores por categorias (imprensa e fotojornalismo).
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Nas categorias de Rádio e Televisão foram dignos vencedores os jornalistas Artur Ferreira, da Emissora provincial da Rádio Nacional de Angola, e Filipe Malonda, do Centro de Produção da Televisão Pública de Angola (TPA). Cada um recebeu igualmente 30 mil dólares.
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O prémio provincial de jornalismo foi instituído pelo governo da província de Cabinda há nove anos, e tem como objectivo incentivar e distinguir trabalhos jornalísticos, baseados na criatividade e investigação, bem como valorizar a escrita e a reportagem, promovendo a qualidade e o mérito no exercício da profissão de temas ligados à política, economia, sociedade, cultura, desporto e lazer.
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Refira-se que na edição do ano transacto (2009), foram vencedores nas categorias de imprensa e fotojornalismo o jornalista Bernardo Capita e o fotógrafo Rafael Tati, ambos do Jornal de Angola.
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Ria de Alvor, histórias de um lugar em fotografia



22-09-2010 9:30:00

A objectiva do fotógrafo João Mariano captou as histórias da “Ria de Alvor|Mariscadores”, que agora conta, na exposição a inaugurar na Casa Manuel Teixeira Gomes, no dia 24 pelas 18h30.
 
ria-alvor-mariscador-expo-joaomariano.jpg
Ver Galeria
 
A mostra integra um longo trabalho sobre os mariscadores de Alvor, que deu origem a um livro com o mesmo nome, lançado a 17 de Setembro.
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“Foi com eles que percorri a Ria de lés a lés, foi com eles que vi o sol a nascer, a chuva a cair e o vento a soprar. Foram eles que me ensinaram a ver “os olhos” dos diferentes bivalves. Foram eles que fizeram cm que os meus olhos os vissem da maneira como surgem nestas fotografias. Eles são a essência deste projecto”, diz a propósito o fotógrafo.
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Utilizando o preto e branco, a exposição estará patente na Casa Manuel Teixeira Gomes situada na Rua Júdice Bíker nº1 em Portimão de segunda a quinta das 10h00 às 19h00, na sexta feira das 10h00 às 22h00 e sábado e domingos entre as 15h00 e as 22h00.A entrada é livre.
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'riaalvor' 'arte' 'fotografia''exposição' 'portimão'

«Com as Mãos - 24 artistas moçambicanos» lançado no dia 23



quarta-feira, 22 de Setembro de 2010 | 14:44

 


A Athena, uma chancela BABEL, vai lançar no próximo dia 23 de Setembro, pelas 18h30, na Livraria BABEL São Sebastião, em Lisboa, o livro «Com as Mãos - 24 artistas moçambicanos», de Luís Abélard. 
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Apresentado por Alexandre Pomar e com a presença do Embaixador da República de Moçambique, a obra conta com as fotos de Luís Abélard e textos de Alda Costa, Álvaro Henriques, António Sopa, Conceição Siopa, Jorge Dias, José Forjaz, José Luís Cabaço, Luís Carlos Patraquim, Marcelo Panguana, Maria Pinto de Sá, Mia Couto, Natalie Ngomane, Paola Rolletta e Rita Chaves (design assinado por Rui Azevedo). 
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«Um livro de fotografia de Luís Abélard, recentemente falecido, sobre os artistas moçambicanos mais importantes da actualidade. Fotografados a trabalhar nos respectivos ateliers, os 24 artistas são apresentados por um conjunto notável de autores, com formação diversa, que mantêm com eles relações pessoais ou profissionais. Como refere Luís Abélard na introdução, ´Este é um livro de fotografia, de emoções e momentos. Não sendo um catálogo de artistas ou de técnicas de pintura, contém um conjunto de textos. Tentei, na medida do possível, contactar e eleger autores que conhecessem ou estivessem próximos dos meus modelos. O resultado final aprofunda o conhecimento destes 24 artistas. São contributos pessoais que, pela sua relação com a arte moçambicana, nos trazem o lado humano e emotivo de cada um. Destes escritos, muitos foram os que me tocaram profundamente pela forma delicada e nobre como o fizeram´», revela a Athena. 
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ma-schamba

28/08/2010

Uma Imagem para o Luís Abelard

Filed under: Fotografia,Fotografia Moçambique,Luis Abelard — PSB @ 10:48 
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PSB

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Exposição de Fotografia «Histórias de Cavalos de Ferro»




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No Auditório Municipal Augusto Cabrita - Barreiro
Exposição de Fotografia «Histórias de Cavalos de Ferro»
No Auditório Municipal Augusto Cabrita - Barreiro<br>
Exposição de Fotografia «Histórias de Cavalos de Ferro»
Exposição com trabalhos do Presidente da Associação Portuguesa de Arte Fotográfica inaugura dia 17 de Setembro no Barreiro

“Histórias de Cavalos de Ferro” é o título da exposição com trabalhos da autoria do presidente da APAF – Associação Portuguesa de Arte Fotográfica, António Lopes, que inaugura na sexta-feira, 17 de Setembro, pelas 21h00, no Auditório Municipal Augusto Cabrita, no Parque da Cidade, no Barreiro.
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Histórias dos Cavalos de Ferro

«Histórias dos Cavalos de Ferro resultaram de um levantamento fotográfico com a duração de seis anos, entre 1995 e 2001, onde se pretendeu retratar à maneira do século XIX, com a mesma dignidade da época e muito influenciado pela forma de fotografar de Emilio Biel, as estações de caminhos-de-ferro e linhas desactivadas. Ao fotografar em médio formato, conseguiu-se traduzir o olhar contemplativo da fotografia documental de finais de século XIX. Ao efectuar enquadramentos ao baixo e sublinhar a ausência do elemento humano, conseguiu-se mostrar a calma e o isolamento desses locais, hoje abandonados e degradados, mas mantendo a mesma dignidade e altivez de há muitos anos atrás quando eram úteis.

Hoje esquecidos em vários pontos do país, estes equipamentos foram a razão do desenvolvimento de muitas cidades, vilas e até aldeias, podendo servir para lembrar aos mais novos o que foi o passado dessas cidades, vilas e aldeias. Este projecto mereceu o apoio do Centro Português de Fotografia, do Montepio Geral, do Ministério da Cultura, que considerou o projecto de relevante interesse cultural e ainda da REFER, que não só apoiou financeiramente o projecto como deu um importante apoio técnico.

Depois de exposto em Lisboa, no Arquivo Fotográfico, em 2001, foi apresentado em diferentes pontos do país, circulando durante três anos em Inglaterra (Londres e Glasgow), em França (Paris) e na Suíça (Berna). De regresso a Portugal será apresentado uma última vez no Barreiro, em 2010, integrado nas comemorações dos 150 anos do Caminho de Ferro nesta cidade.»

Esta mostra, na Galeria Azul (piso 0), estará patente ao público até 7 de Novembro com o seguinte horário: de terça a sexta-feira, das 9h00 às 13h00, das 14h00 às 19h00 e das 20h00 às 22h00. Sábados, domingos e feriados, das 14h00 às 19h00 e das 20h00 às 22h00. Encerra às segundas-feiras.

António Lopes, recorde-se, ministrou as formações “Olhar o Barreiro… de Outro Modo”, que decorreram, conforme a CMB deu, oportunamente, conta, no AMAC.
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domingo, 19 de setembro de 2010

Fotógrafo pelos direitos civis é desmascarado como informante

Autor de fotos históricas como a de Martin Luther King, Ernest Withers colaborou com dois agentes do FBI para vigiar movimento

The New York Times | 18/09/2010 08:02
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A foto do reverendo Martin Luther King Jr. em um dos primeiros um dos primeiros ônibus sem segregação em Montgomery, Alabama? Ele tirou. A conhecida imagem de trabalhadores de saneamento carregando placas nas quais se lia "I am a man" (Eu sou um homem, em tradução livre) em Memphis? Sua. Ele foi o único fotojornalista a documentar todo o julgamento do assassinato de Emmett Till e estava lá, no quarto 306 do Hotel Lorraine, na noite em que ele foi assassinado.
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Mas agora um asterisco inquietante deve ser adicionado à herança de Ernest C. Withers, um dos fotógrafos mais famosos da era dos direitos civis: ele era um informante pago pelo FBI.
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Foto: The New York Times
Withers, que morreu em 2007 aos 85 anos de idade, era pago como informante, segundo o FBI
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No domingo, o jornal The Commercial Appeal, de Memphis, publicou os resultados de uma investigação de dois anos que mostrou que Withers, que morreu em 2007 aos 85 anos, havia colaborado estreitamente com dois agentes do FBI na década de 1960 para vigiar o movimento dos direitos civis.
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A revelação sobre o ex-policial apelidado de o Fotógrafo Oficial dos Direitos Civis, cuja fama obtida através de seu trabalho advinha da confiança que tinha obtido entre os altos líderes dos movimentos pelos direitos civis, incluindo King, surpreendeu.
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"É uma traição incrível", disse Athan Theoharis, historiador na Universidade de Marquette, que escreveu livros sobre o FBI. "Isso realmente diz respeito ao grau em que o FBI foi capaz de envolver os indivíduos no seio do movimento dos direitos civis. Este homem era tão confiável".
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Vigilância doméstica
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Pelo menos entre 1968 e 1970, Withers, que era negro, passou fotografias, dados biográficos e informações a dois agentes do FBI no programa do departamento de vigilância doméstica de Memphis, Howell Lowe e William H. Lawrence, de acordo com vários relatórios resumindo as suas reuniões. Os relatórios foram obtidos pelo jornal sob o Ato de Liberdade de Informação e publicados em seu site.
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Os líderes dos direitos civis reagiram à revelação com uma mistura de tristeza, desânimo e descrença. "Se isso for verdade, então Ernie abusou da nossa amizade", disse o reverendo James M. Lawson Jr., ministro aposentado que organizou passeatas pelos direitos civis em todo o sul em 1960.
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Outros foram mais tolerantes. "Não é surpreendente", disse Andrew Young, um organizador de direitos civis que mais tarde se tornou prefeito de Atlanta. "Nós sabíamos que tudo o que fazíamos era grampeado, embora não suspeitássemos de Withers como indivíduo".
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Os filhos de Withers não responderam a pedidos de comentário. Mas uma filha, Rosalind Withers, disse a organizações de notícias locais que ela não achou o relatório conclusivo.
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"Esta é a primeira vez que eu ouvi falar disso na minha vida", disse Withers ao The Commercial Appeal. "Meu pai não está aqui para se defender. Isso é uma acusação muito, muito forte".
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*Por Robbie Brown
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sábado, 18 de setembro de 2010

A releitura dos “Cristais” através do olhar de Tânia Bellora na Galeria de Arte da UCPel

Publicado em 18 setembro 2010, por Deco Rodrigues
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cristais tania bellora garte 266x200 A releitura dos Cristais através do olhar de Tânia Bellora na Galeria de Arte da UCPel
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Uma alquimista da luz. Assim pode ser definida a artista Tânia Bellora que há dois anos rompe paradigmas quando o assunto é fotografia. “Nada substitui a experiência de ver”, garante Tânia. O convite para esse novo olhar é feito através da exposição “Cristais”, que permanece de 21 de setembro a 15 de outubro na Galeria de Arte da UCPel, das 8h às 22h, com entrada franca. “Olhar para uma imagem, explorar suas potencialidades narrativas, eliminando as fronteiras entre as diferentes formas de expressão, produção e circulação no mundo contemporâneo, tornou-se para mim não só um desafio como também uma atividade repleta de possibilidades”, explica.
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Em meio a um fantástico passeio pelas possibilidades da fotografia ela transformou pequenos cacos de vidro e lascas de objetos, em belas fotografias contemporâneas. Ela conta que na sua percepção os cristais sempre despertaram uma ligação com o belo. “Ao cristal está associada a beleza e a pureza da vida”, sentencia. O começo desse novo momento de criação fotográfica surgiu ao encontrar na terra pedaços de vidro. “Brilhavam como verdadeiros cristais e apresentando ainda, pelo menos aos meus olhos, uma beleza singela e não menos encantadora”, lembra. E foi assim que surgiram as primeiras imagens, imersas em cores, brilho e texturas diversas. “Pensei em fazer uma mostra fotográfica dotada de uma densidade poética e instigadora”, resume.
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Para dar ao espectador a dimensão da subjetividade da obra, os objetos fotografados estarão expostos em pequenas caixas de vidro, possibilitando ao público a criação de novas imagens, a cada olhar. O material que poderia ser visto como sucata é hoje o objeto de desejo de Tânia. “As imagens são articuladas em uma espécie de narrativa visual daquilo que já teve seu apogeu, mas que permanecia com seu fascínio nostálgico”, detalha.
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A artista se apresenta pela segunda vez na Galeria da UCPel. No ano passado a mostra “Luz e Movimento” atraiu um público eclético, instigado pela novidade sugerida pela artista. A Galeria de Arte da UCPel fica localizada no saguão do Campus I (Rua Gonçalves Chaves, 373). O horário de funcionamento é das 8h às 22h, sem fechar ao meio-dia. A entrada é gratuita.
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Serviço:
Cristais
Exposição de fotografia de Tânia Araújo Bellora
Quando?

De 21 de setembro a 15 de outubro de 2010
Onde?

GARTE - Galeria de Arte da UCPel, das 8h às 22h
Endereço: Rua Gonçalves Chaves, 373
Entrada franca
Assessoria de imprensa:
Gabriela Mazza
SATOLEP press
Jornalista - MtB: 9838
Contato: (53) 9983.2398
Msn: satoleppress@hotmail.com
Twitter: satoleppress
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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Nueva edición de fotografía Exit Valérie Belin

analitica.com


exitmedia.net

Lunes, 13 de septiembre de 2010


Ya está a la venta una nueva edición de fotografía EXIT. Se trata de una obra de Valérie Belin, uno de los valores más destacados de la nueva fotografía francesa. Su trabajo enlaza los conceptos formales de la tradición clásica fotográfica con el nuevo tratamiento conceptual de un lenguaje que se ha expandido penetrando y redefiniendo la creación plástica del siglo XXI.



Valérie Belin (1964, Boulogne-Billancourt, Francia) estudia Bellas Artes y forma parte de esa nueva generación que ha sido la que ha renovado la práctica fotográfica desde unos parámetros establecidos desde las Bellas Artes tradicionales. Artistas que eligen la fotografía para expresarse. La importancia de la iluminación, el uso sistemático del blanco y negro como escenario plástico, y la importancia de la atmósfera fría y estática, ausencia total de fondos y el análisis de los conceptos sociales de belleza, definen un trabajo coherente desde sus inicios y que ha alcanzado el reconocimiento de la crítica y del mercado artístico.



Sin título (2003). En esta primera serie de retratos de maniquíes, Valérie Belin realiza un depurado estudio técnico y formal sobre las posibilidades del uso del blanco y negro en la actualidad, y plantea las premisas de sus estudios sobre la belleza que desarrollará en sus series posteriores.



La realidad de las cosas, de los cuerpos, se establece sobre su superficie. Es la piel del mundo, la superficie de la vida, lo que fotografía Valérie Belin en cada una de sus series. Sobre la fugacidad del tiempo, la transparencia y fluidez de la piel, trata la nueva edición de fotografía EXIT. Un retrato de una mujer, un retrato estático de una maniquí, de la representación de la mujer, de la belleza, de la moda. Un retrato de una belleza efímera por naturaleza pero fijada en el tiempo ya para siempre en una fotografía. El blanco y negro es el color del tiempo, y la vida solamente asoma en una nota de color a la boca de la mujer/maniquí, como un beso fugaz, como la fugacidad del amor, de la pasión, sobre un cuerpo real. La delicadeza del tratamiento del rostro, la iluminación sutil, la solamente apuntada sonrisa que promete algo más el que placer de la mujer, plantea todo un ensayo sobre la fugacidad del tiempo y la realidad de las cosas y de sus representaciones.



Este trabajo se encuadra entre las series más reconocidas de la artista y más características de su trabajo, y con ella EXIT continúa la creación de una colección de fotografía internacional actual con los nombres más representativos del momento a través de sus obras más emblemáticas y reconocidas internacionalmente.

http://www.analitica.com/va/arte/actualidad/7763229.asp
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domingo, 12 de setembro de 2010

Luz de António Barreto

Jacarandá

 

Domingo, 5 de Setembro de 2010

Luz - Rio Douro, de Gaia

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À esquerda, Gaia. Ao fundo, à direita, a ponte da Arrábida. Construída nos anos sessenta, projectada pelo famoso engenheiro Edgar Cardoso, foi, em seu tempo, uma obra reputada: era o mais vasto arco de betão esforçado (creio que é assim que se designa...) do mundo. (1985)
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Luz - Porto e Gaia, Ponte D. Luís

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No tabuleiro superior, ainda circulavam carros. Hoje, só o Metro. No rio, alguns barcos rabelos que já só fazem publicidade ao vinho do Porto. (1990)

Quinta-feira, 17 de Junho de 2010

Luz - Miúdos de bairro

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Perdi horas a tentar descobrir ou lembrar-me do sítio desta imagem. Não consigo. Talvez no Porto... Só a homenagem da T-Shirt aos BeeGees fornece uma indicação. Mas podia ser em qualquer sítio do mundo... (1979)
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Domingo, 9 de Maio de 2010

Luz - Lançador de pião, Porto

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À beira da Sé do Porto, antes das obras de há dez anos, um artista exibe os seus talentos. (1979)
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Quinta-feira, 15 de Abril de 2010

Luz - Foz do Douro, Porto

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Aqui, entre o Castelo do Queijo e Matosinhos, era a praia Internacional da minha juventude. Depois de muitos anos de degradação do local (ainda se vê uma ruína...), um colossal arranjo foi feito, abrindo caminhos pedonais, pistas de bicicleta e acessos ao mar ou ao Parque da Cidade longe dos automóveis. Serão talvez precisos alguns anos para dar uso ao local e para deixar crescer árvores. Entretanto, aos fins-de-semana e a horas de lazer, as pessoas vêm em grande número. (2004)
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SP-Arte vai reunir mais de 500 fotos em sua 4ª edição

08 de setembro de 2010 | 10h 02
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AE - Agência Estado
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São mais de 500 fotos, 170 artistas e 18 galerias. Este é o panorama que poderá ser visto a partir de amanhã e até o dia 12 na SP-Arte/Foto, na capital paulista. É a quarta edição da feira que traz uma amostra da produção contemporânea brasileira e internacional: "O mercado de arte para a fotografia está cada vez mais aquecido, mais maduro, com mais pessoas interessadas em conhecer esta forma de expressão", conta Fernanda Feitosa, diretora do evento.
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Nas galerias é possível encontrar obras que traduzem as preocupações da representação imagética da contemporaneidade, misturadas ainda sobre o binômio realidade/ficção. É o caso do fotógrafo italiano Massimo Vitali, que começou no fotojornalismo, mas há mais de uma década se voltou para outro tipo de registro fotográfico, ao usar câmeras de grande formato e produzindo imagens que lembram anúncios publicitários e abusando da possibilidade de saturar a cor.
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Em oposição, temos as fotos de Bob Wolfenson, conhecido por seus editoriais de moda e publicidade, que apresenta imagens de seu mais recente ensaio, Apreensões, retrato de objetos contrabandeados apreendidos pela Polícia Federal. Também é possível encontrar os clássicos da fotografia, como as fotos de Thomaz Farkas e Maureen Bisilliat. Destaque ainda para fotos de Julio Bittencourt, Bruno Veiga, Luiz Braga e Alberto Morrel. A novidade é a galeria 1500 de Nova York, especializada em fotografia brasileira. Técnicas, vertentes, estéticas diferenciadas que nos colocam frente a uma ressignificação não só da foto, mas do próprio conceito do que é a imagem na contemporaneidade.
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A SP-Arte/Foto não é apenas a reunião de galerias que apresentam fotografias, nem espaço voltado unicamente para colecionadores. Apesar de ser esta a sua função primeira: incentivar o mercado nacional. Para se ter ideia, na edição de 2009, mais de 7 mil pessoas estiveram no evento. Além disso, há a preocupação de desenvolver um processo reflexivo sobre este, não mais tão novo momento, da entrada da fotografia dentro de um mercado de arte internacional: "O mercado de arte em geral é recente em nosso País", explica Fernanda. "Ainda há muito a fazer. É preciso ter cada vez mais atividades culturais, visto que é a cultura que gera a riqueza de um povo."
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Coerente com seu pensamento, Fernanda organizou este ano um curso sobre fotografia contemporânea, ministrado pela artista e professora Denise Gadelha, que pretende discutir a relação arte-fotografia e a construção do objeto fotográfico. Falar sobre a história da fotografia atual, suas vertentes, tendências. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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SP-Arte/Foto - Av. Brig. Faria Lima, 2.232, 9.º andar. Tel. (011) 3816-6116. Quinta e sexta, 16h/22h; sábado e domingo, 14h/22h. Grátis.
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Foto: Reprodução
Obra do fotógrafo Miguel Rio Branco
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Foto: Reprodução
Foto de Thomaz Farkas

Quarta-feira, 8 de setembro de 2010 - 14h59       Última atualização, 08/09/2010 - 14h17

 

Foto: Mario Cravo Neto Zoom Foto do fotógrafo Mario Cravo Neto, que terá imagens exibidas na feira Foto do fotógrafo Mario Cravo Neto, que terá imagens exibidas na feira
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The Birdman, de Paolo Ventura, exposta pela Galeria de Babel
divulgação
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